Grupo 2 - 30 de abril de 2011


    Mais uma oficina do Projeto Cala-boca já morreu aqui no bairro do Jaguaré, com a Jovana e o Eros.
    Nós, desta vez, nos pusemos a pensar como funcionam as mídias audiovisuais Conversamos sobre a possibilidades de usá-las para expressar aquilo que sentimos durante a oficina.
    Perguntei se o grupo gostariam de criar algum vídeo dizendo aquilo que querem, e como sempre acontece, eles responderam Sim! Legal!
    Sobre o que gostariam de falar? - perguntei
    - Ah! sobre a piscina, a escola, ou sobre o tempo!
    E foi deste modo que levantamos a pauta e resolvemos falar sobre o tempo
    Depois do vídeo produzido, assistimos e conversarmos sobre como foi o dia
    Eles disseram que esse dia tinha sido muito legal e que era uma pena outras crianças não estarem participando
    Lembrei que quando tinha a idade deles chamava meus amigos para participarem do Projeto porque gostava muito e foi aí, que lancei para eles as mesmas palavras que falavam para mim:
    – Você gostou? Chama seus amigos para participarem da oficina também!
    E foi assim que terminamos nosso dia de oficina até o próximo encontro!!
Abraços
    Jefferson Santana

Encontro 3 da turma 3 - 30 de Abril

13 horas: o Cesár já havia chegado e estava preparando um novo minhocário, mas dessa vez menor que o anterior.
Chegamos eu - Cris - e o Christian que já chegou ansioso com as possíveis novidades.

13:30: chegaram a Sofia e a Grácia, Isabel, Gabrielle, a Danielle, prima das duas, e a Adriana

Depois, chegou a Isis trazendo o lanche. Huuum...pãozinho com margarina quentinho na chapa...leite com chocolate ou suquinho...Huuum!

Corda, gente, bola, comida, câmera - tudo pronto pra começar
O roteiro do dia: brincar, entender mais sobre minhocário, comer, gravar vídeo, escrever no blog .

Grupo 2 - CEU Jaguaré - 30 abril

Lançamento do livro de Tadeu Breda

Na próxima quinta-feira, de 05 de maio, Tadeu Breda vai fazer o coquetel de lançamento do seu livro "O Equador é Verde" na casa do cala-boca já morreu :)

Veja o convite e mais informações:



O Equador é verde – Rafael Correa e os paradigmas do desenvolvimento
Livro sobre o governo de Rafael Correa no Equador
Lançamento: 5 de maio, quinta-feira, às 20 hrs
Equador: história plena de desafios
Livro do jornalista Tadeu Breda desfaz mitos sobre o governo Rafael Correa e ajuda a decifrar o processo de transformação política no Equador e na América Latina
No próximo dia 5 de maio, o jornalista Tadeu Breda lança em São Paulo um extenso livro sobre o Equador antes, durante e depois da ascensão do presidente Rafael Correa e sua Revolução Cidadã. Porém, O Equador é verde – Rafael Correa e os paradigmas do desenvolvimento não fala apenas de política: questões econômicas, sociais e ecológicas permeiam as 320 páginas que constroem o retrato mais fiel já publicado em língua portuguesa sobre a história recente do país vizinho.
O livro aborda a transição reformista que vem ocorrendo no Equador e os conflitos produzidos no seio da sociedade equatoriana devido ao processo de transformação. Para cumprir com este objetivo, Tadeu Breda acompanhou de perto as eleições de 2009 e conversou pessoalmente com os principais candidatos: Lucio Gutiérrez, Álvaro Noboa e, claro, Rafael Correa, que acabou vencendo a peleja e garantindo mais quatro anos no cargo.
Igual atenção foi dada ao movimento indígena, principal força social do país e ponta de lança das transformações políticas, econômicas e sociais que estão acontecendo por lá. Uma delas é a nova Constituição Plurinacional, que ocupa posição de destaque no livro. A Carta Magna equatoriana foi a primeira na América Latina em reconhecer direitos à natureza e adotar um princípio indígena (Sumak Kawsay ou bom-viver) como modelo de desenvolvimento.
O autor também dedicou suas atenções para as influências ideológicas que definem o governo da Revolução Cidadã. Assim, pôde trazer elementos que ajudam a compreender porquê Rafael Correa fala tanto em Simón Bolívar e o que significa Socialismo do Século XXI.
Os desafios ecológicos estão presentes no tocante relato sobre um dos maiores desastres ambientais de que se tem notícia – e que aconteceu na Amazônia equatoriana quando a companhia estadunidense Chevron-Texaco despejou na floresta milhões de galões de petróleo e outros elementos tóxicos. O resultado foi a contaminação do ar, da água e do solo devido às piscinas negras que há mais de 30 anos permanecem à céu aberto em meio à mata. A população sofre diretamente os efeitos da tragédia: os índices de câncer são os mais altos do país, e o desenvolvimento humano, o mais baixo.
O livro termina com um texto aprofundado sobre a tentativa de golpe de Estado (ou teria sido motim policial?) que em setembro de 2010 manteve Rafael Correa sequestrado e à mira de pistola durante horas – e quase lançou o país novamente na instabilidade institucional.
Fruto do que pretendia ser uma grande reportagem, o trabalho de Tadeu Breda ultrapassou o almejado pela qualidade das questões e análises sobre o que vem acontecendo no Equador”, opina Maria Helena Capelato, titular de História da América Latina na Universidade de São Paulo.
O Equador é um país que historicamente esteve distante do noticiário brasileiro. Aliás, todos os vizinhos latino-americanos têm sido alvo de nosso esquecimento. A situação mudou um pouco com a ascensão dos presidentes de esquerda, mas a cobertura dos meios de comunicação, muitas vezes superficial, acaba não contribuindo para a compreensão do que de fato está acontecendo nestes países”, explica o autor.
Os episódios narrados no livro devem ser encarados como parte de um processo cujas engrenagens estão em pleno movimento. Nada está definido no Equador. Por isso, mais que jogar luzes sobre o futuro do país, busquei entender o que aconteceu no passado e o que está acontecendo no presente. Espero que essa tentativa ajude a desfazer mitos e preconceitos sobre a realidade equatoriana e consiga informar, da melhor maneira possível, o leitor interessado em decifrar o momento vivido pela América Latina neste alvorecer de século e (já não tão) novos governos.”

Contato do autor
Tadeu Breda: (11) 7964-9574 ou

Serviço
O quê: Lançamento do livro O Equador é verde – Rafael Correa e os paradigmas do desenvolvimento, de Tadeu Breda.
Quando: 5 de maio, das 20 às 23 horas.
Onde: Casa Cala-boca já morreu – Av. Henrique Schaumann, 125, Pinheiros - São Paulo-SP, quase esquina com a Av. Rebouças.
Entrada franca

Ficha Técnica

O Equador é verde – Rafael Correa e os paradigmas do desenvolvimento
Autor: Tadeu Breda
Prefácio: Gilberto Maringoni
Apresentação: Maria Helena Capelato
Fotos: Raoni Maddalena
Projeto gráfico: Bianca Oliveira
Editora Elefante
14 x 20 cm
320 páginas
36 imagens
R$ 25,00
www.latitudesul.org/livro

Mais informações
Tadeu Breda nos convida para uma viagem irresistível: percorrer os marcos visíveis e os subterrâneos de uma sociedade em turbulência há mais de uma década”, escreve o pesquisador Gilberto Maringoni no prefácio do livro, lembrando que o Equador chegou a ter sete presidentes diferentes em dez anos. “O autor realiza com rara competência um exame deste que é um dos pontos luminosos do processo de reação continental à aventura ultraliberal que varre a América Latina desde o final dos anos oitenta.”
Rafael Correa foi eleito em 2006 na esteira de três golpes de Estado civis e militares que contaram com ampla participação popular. Abdalá Bucaram foi derrubado em 1996, Jamil Mahuad, em 2000 e Lucio Gutiérrez, em 2005. Em comum, todos eles traficaram com a esperança do eleitorado: foram eleitos com uma plataforma nacionalista que prometia desenvolvimento e bem-estar, mas, uma vez na Presidência, não hesitaram a adotar políticas neoliberais pautadas pela privatização e pelo corte nos investimentos sociais (educação, saúde e subsídios).
A subserviência ao FMI e ao Banco Mundial chegou a tal ponto que, em 1999, o país simplesmente abandonou sua moeda nacional (sucre) e adotou o dólar estadunidense como unidade de circulação interna. Até hoje, os equatorianos compram e vendem com notas retratando Benjamin Franklin, George Washington e Abraham Lincoln “Talvez nenhum outro país da região tenha ido tão longe na aplicação dos processos de ajuste estrutural”, pontua Maringoni.
A chegada de Rafael Correa virou a mesa. Quando assumiu o poder, o presidente equatoriano contava com um cenário geopolítico favorável: Hugo Chávez, Evo Morales, Michelle Bachelet, Tabaré Vázquez, Néstor Kirchner e Lula governavam Venezuela, Bolívia, Chile, Uruguai, Argentina e Brasil. O Equador passava a integrar, assim, a chamada “esquerda sul-americana”. Mais tarde, radicalizaria sua posição a favor do Socialismo do Século XXI e se tornaria membro da Aliança Bolivariana das Américas (ALBA).
As políticas neoliberais, também fruto da crise capitalista e da globalização, trouxeram consequências muito negativas do ponto de vista social, e as reações contra a pobreza, desemprego e desequilíbrio econômico começaram a surgir”, contextualiza Maria Helena Capelato, professora de História da América Latina na Universidade de São Paulo (USP). “Assim foram se consolidando governos com projetos políticos que visavam mudar o rumo das políticas vigentes.”

Veja fotos do lançamento

Nossa opinião

Hoje foi um dia muito legal!

Chegamos na NOSSA casa e começamos a jogar bola.

Depois fomos fazer uma roda e planejamos o que iríamos fazer. Lá Conversamos um pouco sobre os professores da escola que não ouvem a gente,e a Grácia disse que nós fazeriamos 3 coisas: ver como funciona uma câmera,fazer uma gravação e ver o vídeo pronto, além de ver como se faz um minhocário.

O César explicou para a gente o que as minhocas gostam de comer e que existem 2 tipos de minhocas: a minhoca brasileira e a minhoca californiana.



E depois nós fomos brincar mais.

Enquanto a Cristina e a Adriana faziam uma torta,a gente comia bolacha e bebia suco. Depois nós fomos brincar. Então a Grácia falou que a gente teria que parar de brincar para começar a gravar. Mas a gente queria continuar brincando e eles concordaram. Quando acabamos de brincar fomos comer a torta que estava muito boa e com um cheirinho muito bom. Depois fizemos uma outra roda e conversamos sobre o porque de nós não termos feito as três coisas combinadas. Além de conversarmos sobre o que foi bom. Depois continuamos brincando.
Sofia e Gabrielle
...
oi meu nome é Isabel,tenho 7 anos gostei muito da Sofia e da Isis gostei deste sabado fiz o minhocario que é a casa das minhocas o cesar ajudou as crianças a emtender o que é minhocario foi muito legal e no outro sabado vou estar com voceis um beijo e um abraço para o cala boca nossa casa tchal 16/04 de 2011
Isabel fernannda lima da silva cruz
...


Chegou mais geeente!!!

Acabaram de chegar as meninas Isabel e Gabriele com a mãe Adriana.
As duas se juntaram à turma da bola e a Adriana está descascando os legumes para uma deliciosa torta.

Encontro 2 da turma 3 - dia 16 de abril

Já chegaram na casa, as crianças Christian e Sofia, que estão jogando bola com o Cesár (olha só as fotos...)

Enquanto isso, a Grácia ta arrumando os alimentos que vão virar a torta do dia e eu, Cris, estou registrando o processo.

Vá acompanhando ai.

Mexendo com a terra

Dia 09 de abril de 2011, 13h55, Rua Henrique Schaumman, 125. Foi nesse lugar, dia e horário que as atividades do novo grupo de crianças do Cala-boca já morreu começou. Estávamos em 8 crianças e 8 adultos. Davi, Dante, Julia, Isabel, Gabriela, Felipe, Sofia e Cristiano, os pequenos. Grácia, Adriana, Cris, Mariana kz, Breno, Cesar, Isis e Fernando, os grandes.

A proposta do dia foi se conhecer e conhecer a casa. Começamos com uma conversa de boas vindas, apresentando cada um e apresentando a casa e o que vamos fazer aqui. Depois colocamos a mão na massa! Mão na terra e amassa e encontra minhoca e planta, tudo pra começar já cuidando da nossa casa, que é de todos que a frequentam, a ideia é plantar florzinhas no canterinho de entrada. No fim do dia, comemos juntos e brincamos.

Veja aí o que alguns quiseram registrar sobre o dia. Bom começo!

Nós mexemos com a terra, nos divertimos muito. Tirei as minhocas e bichos da terra - Dante.

Cortei as madeiras pra por na terra e foi muito legal. Cortei a terra com a pá. Brinquei com o Cris também. - Felipe.

Foi bom. Fiquei brincando com a terra. - Isabel.

Dia de festa no Cala-boca já morreu

Quem são os adultos que a Kz falou no post de cima?

Adriana e Cristina (Cris) são alunas de Pedagogia e integrantes do GEP - Grupo de Educomunicação e Formação de Professores, da Faculdade Sumaré, do qual sou coordenadora, e são mães de Christian (5 anos), Gabi (10 anos) e Isabel (7 anos), respectivamente.

Breno é comunicador digital, namorado da Kz, tio dos gêmeos Júlia (9 anos) e Davi (9 anos) e também irmão do Dante (9 anos).

Fernando é "o cabra forte", do Cala-boca já morreu (CBJM) e que agora passa a produzir comunicação ao lado de seu filho Filipe, de 5 anos.

Mariana Kz é do CBJM e, por ser namorada do Breno (aquele já mencionado), passa também a partir de hoje a mediar grupo de crianças já 'meio parentes suas'.

César é do CBJM, tio da Sofia e meu genro.


Mas, esses adultos não estarão fazendo estágio no Cala-boca já morreu.

O que vai acontecer aqui está tem a ver com Educomunicação: todos vamos vivenciar (com os 5 sentidos e também com a cabeça e o coração) teoria e prática nos mínimos detalhes das atividades desenvolvidas com as crianças.

Detalhes desse FESTA (que apenas começou), vocês vão poder acompanhar a cada novo sábado que a gente viver aqui...

Grácia

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