Virada Cultural

A virada cultural é uma atração gratuita que ocupa o centro e outros locais da cidade de São Paulo.

Na sexta feira, nós do grupo Cala-boca já morreu entramos na net e vimos as atrações da virada cultural deste ano.
Decidimos o que ver, pensando nos locais, nos horários e, é claro, nas coisas legais que a gente gostaria de ver de perto, como:
*Pitty (9:30) na av. São João [domingo]
*Jardins do Municipal - Teatro Municipal (24hs) [domingo]
*Edifício Matarazzo (12hs) Viaduto do Chá [domingo]
*Formiga Gigante (12:30) Vale Anhangabaú [domingo]
Esses são alguns exemplos.

Fomos andando e encontrando muitas atrações, uma delas foi o circo Reprise-Grupo Laminima de circo e teatro, na praça Pedro Lessa. Foi interessante e engraçado.
Nós vimos o Sarruga (Espanha) Insetos Gigante e os guindastes Anhangabaú solas de vento número3 Móbil.
Vimos também Tattoo na Galeria Prestes Maia ao meio dia, com Victor Chapola, da Tattoo Shimizu.
Nós apreciamos Arte de Rua-Estêncil (pintura ao vivo), no momento passava Celso Gitahy, Bete Nobrega, Alto Contraste.
Comentários:
Foi muito interessante tudo que observamos, porque nós nunca vimos nada parecido com o que apreciamos.
♥Laúcia,♥Ewelyn,♥Mylena e Stheffany.

A Baixada do Glicério

A Baixada fica no do Centro de São Paulo, entre o bairro da Liberdade e da Sé. É um lugar muito movimentado, povoado pelas pessoas do bairro e pelos religiosos da igreja "Deus é Amor".
O que se encontra na baixada: sorveterias, festas ( dias das crianças, quermesse, São Cosmo e Damião, festas religiosas, etc.), padarias, pizzarias, docerias, mercados, quitandas, bares e restaurantes, papelarias, pastelarias, lojas, lanchonetes, camelôs, lan houses, prédios, estacionamentos, casas, farmácias, salões de beleza, chaveiros, lojas de móveis usados e novos, pracinha, lojas de ferramentas, bancas de jornal e revistas, igreja, escola, pet shop, açougue, mercearia, dentista, ONGs, parques, shopping, alfaiates, academia, creche, perícia médica e etc.
A baixada do Glicério é um lugar que tem muitas festas religiosas porque tem quatro igrejas próximas.

Coisas legais para fazer na Baixada: brincar na pracinha, jogar vôlei, futebol, pula-pula.
As festas que acontecem na pracinha têm o apoio de todos os comerciantes da região.
Os ambulantes por aqui vendem batatas fritas, tapiocas, pamonhas, milhos, pipocas, etc.
O legal é que agora tem uma AMA aqui (Assistência Médica Ambulatorial), antes tinha que ir bem longe para cuidar de nossa saúde, agora é bem pertinho e também temos dentista.
Tem um parque que se chama Jardim da Vida, onde os moradores de rua podem fazer atividades diversas como: jogar, brincar, ver TV, etc.

Coisas chatas que acontecem no bairro:
Uma coisa chata que acontece em todos os lugares é que as pessoas tem preguiça de ir até o lixo para jogar fora as coisas e aí jogam lixo na calçada e não na lixeira. Tem gente que joga sacola com lixo e outros objetos das janelas dos prédios, como: fraldas, comida, bituca de cigarros, pedra, ovo, garrafa, lata, cospem e etc. Da própria janela do apartamento, correndo o risco de acertar alguém.
Tem também brigas por causas de ciúmes e bebidas que chegam até em algumas vezes a ter tiroteios e mortes.
Os brinquedos que quebram na pracinha que não são consertados.
E infelizmente tem ladrões.

Mas mesmo assim esse bairro é muito querido pelos moradores da Baixada do Glicério!!!

Trabalho realizado pelas crianças do CBJM.
Autores:

♥Laúcia
♥Mylena
♥Madalena
♥Laura
♥Gilvan
♥Ellen
♥Ewelyn
♥Jaqueline
♥Julyana
♥Stheffanny
♥Maryana
♥Evellyn

Passeio ao Parque da Aclimação

Uma vez por mês, possibilitamos o encontro das meninas e do menino do CBJM em um belo parque.
O objetivo é simplesmente brincar e curtir o que o parque tem a oferecer. Isso porque, apesar de em todos os nossos encontros semanais sempre reservarmos um tempo para elas brincarem, percebemos que esse tempo é pequeno e que precisam de um lugar mais amplo. O espaço que temos não ajuda.
As crianças que frequentam o Cala-boca já morreu são crianças que moram no centro da cidade, uma "selva de pedras". Embora seja um município cheio de teatros e museus, existe pouca divulgação. Os pais dessas crianças não têm acesso às informações. E quando têm, não têm TEMPO para sair com seus filhos. Fato é que algumas dessas crianças aprenderam a brincar nos brinquedos de parques públicos com o grupo CBJM.
Isso é sério e que nos leva a perguntar: que tipo de crianças estamos criando? Essas crianças têm tarefas determinadas e horas a cumprir. Elas não têm escolha nem de brincar na rua. Passam seus dias entre quatro paredes, trancadas em salas de aula ou em seus apartamentos.
Não adianta fazer coisas bonitas no papel e não pensarmos nas coisas reais. Lógico que cabe aos nossos governantes tomarem medidas sobre isso. Mas, enquanto isso não acontece, nós do CBJM vamos aproveitando os espaços existentes que São Paulo tem a oferecer, assegurando a esse grupo de crianças formado por várias meninas e um menino a possibilidade de criar e brincar.
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